Após longa sessão, Celão é eleito presidente da Câmara

À frente do Legislativo no último biênio, vereador vence disputa e inicia novo mandato

Celão (no centro), reeleito à presidência da Câmara de Guaratinguetá com sete votos  (Foto: Leandro Oliveira)
Celão (no centro), reeleito à presidência da Câmara de Guaratinguetá com sete votos (Foto: Leandro Oliveira)

Leandro Oliveira
Guaratinguetá

O vereador Marcelo Coutinho, Celão (PSD), venceu a disputa com Nei Carteiro (PMDB) e vai chefiar a Câmara de Guaratinguetá pelos próximos dois anos. Celão, que já chefiou o Legislativo no último biênio, foi eleito presidente da Casa após longa cerimônia de posse dos vereadores e do Executivo e sessão de votação da mesa diretora, no último domingo.

Marcada para começar às 17h, a cerimônia de posse estava prevista para terminar às 19h30, mas uma alteração no cerimonial, que concedia o direito de discurso apenas aos vereadores líderes dos partidos representados na Casa, permitiu que cada um dos 11 vereadores tivesse direito a cinco minutos de discurso. Alguns parlamentares se estenderam além do previsto e o protocolo terminou próximo das 21h.

O atraso acarretou na demora de transmissão de poder no Executivo, marcada inicialmente para às 18h30, já que o prefeito Marcus Soliva (PSB) aguardava pelo cerimonial no plenário da Câmara.

A votação para a mesa diretora definiu, além do presidente Celão, Pedro Sanini (PTB) como vice-presidente, Marcos Evangelista (PSDB), segundo vice-presidente, Marcelo da Santa Casa (PSD), primeiro secretário, João Pita (PSB), segundo secretário e Luizão (PR) como terceiro secretário.

Celão venceu a disputa e recebeu sete votos. Além do próprio voto, o presidente foi votado por João Pita, Luizão, Marcelo da Santa Casa, Marcos Evangelista, Pedro Sanini e Márcio Almeida (PPS), que presidiu a primeira sessão. Nei foi votado pelos companheiros do PMDB, Fabrício da Aeronáutica, Tia Cleusa e Décio Pereira.

“Buscamos ao máximo trazer a população para a Câmara e levar a Câmara para visitar os bairros de Guaratinguetá. Se o trabalho não fosse aprovado, tenho certeza que nem vereador eu seria reeleito”, respondeu Celão. “Avalio que essa reeleição é a ratificação de um trabalho bem executado”, avaliou.

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