Operação policial apreende cinquenta mil camisas de futebol piratas em Aparecida

Trabalho da DIG e Deic desarticula fábricas em cumprimento de mandados em três cidades; prejuízo de R$ 7,5 milhões

Parte do material apreendido durante a Operação Catar, da Polícia Civil, em Aparecida, Potim e Roseira (Foto: Divulgação PC)

Da redação
RM Vale

A Polícia Civil deu mais um importante passo para combater a pirataria e deflagrou a “Operação Catar”, que cumpriu mandados em três cidades do Vale do Paraíba. A ação desarticulou empresas que fabricavam camisas falsificadas de clubes do futebol brasileiro e da Seleção. A operação também teve deflagração em São Paulo.

Na região, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Aparecida, Roseira e Potim. A operação foi encabeçada pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) e pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).

Ao todo, mais de cinquenta mil produtos falsificados foram apreendidos e foram realizados dez mandados de busca e apreensão. Segundo os investigadores, seis pessoas responsáveis pelo esquema de fabricados e venda de produtos piratas estão sendo investigados por crime contra a propriedade industrial.

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e sete clubes que disputam atualmente a Série A do Campeonato Brasileiro entraram com representação na Polícia Civil contra os fabricantes de uniformes esportivos piratas. A estimativa é de que tenha havido prejuízo de R$ 7,5 milhões aos clubes.

Camisas de clubes brasileiros e da Seleção foram apreendidas. Outros artigos esportivos também foram capturados pelos investigadores. A operação foi deflagrada na manhã desta quarta-feira em tempo real na capital paulista e nas cidades do Vale do Paraíba.

A operação leva o nome “Catar”, em referência ao país sede da Copa do Mundo, que será realizada a partir de novembro deste ano.

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