Política a conta-gotas…

“De volta ao jogo…

Antonio Carlos

…parece nome de filme, mas não é”! Como já esperado, o empresário Antonio Carlos recebeu esta semana ‘carta branca’ da Justiça para dar andamento em sua pré-campanha a deputado estadual. A nova maratona eleitoral do ex-prefeito de Caraguá repercutiu neste primeiro momento entre três grupos distintos: os amigos e apoiadores que festejaram; os adversários em especial do Litoral que lamentaram pela certeza do troco que vão receber; e por último, os concorrentes que já imaginam as respostas das urnas e alguns já pensam em desistir. Perguntem ao Sato!

 

 

Liberdade
E a polêmica do ‘passaporte vacinal’ foi assunto e ponto de divergência na Câmara de Pinda, esta semana. O vereador Gilson Nagrim foi praticamente atropelado por dois colegas quando tramitou com seu projeto que busca livrar a cidade, quer dizer, a população, do constrangimento de ter de comprovar se passou pela vacina e outros quesitos. Em recente enquete divulgada nas redes sociais do município, os números mostram que 90% dos entrevistados são contra o passaporte e, para Nagrim, a palavra do morador é suficiente.

Pretensões & aspirações
Parece que as aspirações do vereador Julinho Car (Podemos) em prefeiturar em 2024 chegaram em algumas rodas políticas de Pinda. Disseram que o teste, valendo a futura legenda de prefeito pelo PSC, será nesta eleição de 2 de outubro, não como candidato, mas conseguindo pelo menos mil votos para o deputado Cesinha da Madureira. Falaram ainda ‘que pelo sim, pelo não’, Ricardo Piorino já acionou o radar de alerta…

Paredão
Em ritmo de BBB, circula pelos corredores da municipalidade de Pinda, que têm vereadores e integrantes do primeiro escalão da administração, querendo indicar o vereador Carlos de Moura – o Magrão para o paredão. Segundo o homem que conspira em um dos poderes e faz o ‘meio de campo com o outro’, o edil que hora lá, hora cá, não convence a maioria do público que vota…

Antagônico
Rola pelos bastidores políticos de Pinda que o vereador Herivelton Vela ainda está devendo explicações à classe trabalhadora, por ser voto contrário – aliás o único – ao projeto do Executivo composto de novas regras para fomentar a economia e fortalecer a geração de empregos e renda no município. Bem antagônico o posicionamento do parlamentar diante dos discursos que pode ter pela frente, se conseguir legenda para candidatura a deputado estadual pelo PT. Ah! Outra explicação pendente será dividir o mesmo palanque com Geraldo Alckmin, outrora alvo de crítica, agora…

Missão dupla
A movimentação política do Governo do Estado na última quarta-feira foi de missão dupla para Thales Gabriel. Entre garantir os interesses de Cruzeiro – em recursos de R$ 2,4 milhões em implementos e maquinários agrícolas – e fazer a intermediação entre os colegas prefeitos com o primeiro escalão de Doria – como novo presidente da Amvale (Associação de Municípios do Vale do Paraíba e Litoral Norte) – disseram que o desempenho foi acima da média, ao ponto de convencer o secretário de Agricultura, Itamar Borges, se empenhar em estudar novos pedidos das cidades da região antes do período eleitoral.

Agenda positiva

Ainda sobre Thales Gabriel frente a Amvale, o encontro desta quarta-feira em São José dos Campos despertou até o vice-governador Rodrigo Garcia para o agendamento de uma reunião, para acertar possíveis pendências e comprometimento de recursos do Estado com os prefeitos da região. Rodrigo e Thales devem se reunir assim que Doria deixar o Governo, em função da campanha presidencial.

 

 

Rouba-cena
E na base do velho ditado popular que “papagaio come milho e Periquito leva a fama”, o prefeito de Aparecida – cujo codinome tem tudo a ver com a frase – participou do evento da secretaria de Agricultura apenas para assinar os convênios e sair na foto, porque segundo a patuleia, quem batalhou pelo milho, quer dizer, pelas conquistas, por pouco não foi esquecido. Sorte que a presença do presidente da Câmara, Gu Castro, no Governo do Estado, e a aproximação com o secretário Itamar Borges tem sido constante…

Água no Chopp!!!

Celão

Parece que o episódio envolvendo a vereadora Dani Dias na última terça-feira, que a levou a deixar de forma intempestiva o plenário da Câmara de Guará em plena sessão, está rendendo repercussão negativa pelas esquinas da cidade e desdobramento nos trâmites das votações em que ela participou. Na segunda sessão da semana – quinta-feira – o vereador Marcelo Coutinho – o Celão, atravessou um pedido formal em plenário pedindo a anulação dos feitos do Legislativo em que ela participou.

 

 

Ressaca

Dani Dias

Como efeito colateral – que para os politiqueiros da praça é ressaca – as consequências do episódio Dani Dias, na última terça-feira, na Câmara de Guará, o presidente Arilson Santos deverá decidir com a comissão de Ética do Legislativo se a vereadora terá condições de permanecer como parte da Comissão Processante que rola contra Celão, ou será ‘agraciada’, quer dizer, substituída. Há quem aposte no mercado político que o pileque “veio a calhar”, na linha do “na hora certa, no lugar certo”…

 

 

Veneno
Quem apostava que aquele ‘sucuri’ estava apenas hibernando nos bastidores da Casa de Leis de Lorena, ganhou. Pelas últimas articulações, quando ‘muitos’ esperavam resultados divergentes do programado pelo gabinete da Capitão Messias, bastou um passeio da cobra velha pelos corredores da Baronesa de Santa Eulália e pronto, os privilegiados riram à toa e os cientistas da Praça exclamaram: “tá vendo!!!”

Antídoto
Se pra veneno de cobra, o antídoto é o próprio veneno, em se tratando do ‘sucuri’, que ultimamente se faz de morto Câmara de Lorena, garantem os experts da política que um outro ‘cascavel’ está balançando o guizo e com o bote armado esperando os interesses se cruzarem. Aí, será uma questão de palpite entre quem aposta no ‘sucuri’ capaz de engolir uma montanha de dinheiro, ou no ‘cascavel’ que protege o topo do cupim. Cara ou coroa?

Big Brother
A partir de agora, quem descartar lixo, utensílios, móveis, sogra, cunhado, malas velhas e etc… de forma irregular em Lorena, poderá ser multado e processado por crime ambiental. O prefeito Sylvio Ballerini liberou as câmeras do COI para ‘ficar de olho’ nesta prática.

Emprego & casa própria
O prefeito Sylvio Ballerini agendou para a próxima sexta-feira a entrega de 29 casas na Vila Rica. O evento vai contar com a presença do secretário estadual de Habitação, Fernando Marangoni, que posterior a isso, se licencia do cargo para disputar a eleição de 2 de outubro. Outra ação social da Prefeitura foi finalização das inscrições para as 200 vagas de empregos na Frente de Trabalho do Municipal, contemplando também a zona rural de Lorena. Sylvinho orientou para que as inscrições do processo seletivo fosse até os bairros rurais do município.

Prazo de validade
De repente, os vereadores da motolândia resolveram suavizar as críticas e aproximar-se do prefeito Antonio Mineiro. No mínimo, suspeito na opinião de muitos, porque coincidência ou não, essa semana eles devem aprovar o projeto de criação de cargos na administração pública de Cachoeira. Surpresa para muitos, curiosidade de poucos, só não perguntem quais os interesses. Tá na cara…

O vírus da corrupção
A possibilidade da CEI que investiga os recursos que a administração Edson Mota recebeu do Governo Federal para o enfrentamento à Covid-19 ser encerrada por decurso de prazo e por falta de experiência de seus membros acendeu o sinal de alerta da população de Cachoeira Paulista. Mais de dez perguntas elaboradas por um grupo de moradores devem ser editadas e divulgadas na cidade, a título de colaboração com os vereadores que compõe a investigação: 1 – A comissão que investiga tem imparcialidade total no evento? 2 – Vai ser verificada compras e alugueis de respiradores e oxigênio? 3 – Teve, de fato, estes respiradores de forma presencial ou somente as notas? 4 – Qual o paradeiro desses respiradores e, no caso de compra ou alugados, qual origem e destino deles? 5 – Haverá checagem sobre evidências de notas superfaturadas em até 300%? 6 – As assinaturas do prefeito da época nos contratos de compras são de fato diferentes das constatadas no empenhos de pagamentos? 7 – Houve uso indiscriminado e entrega sem controle de máscaras e álcool em gel? 8 – Os materiais comprados chegaram a ter registro de entrada no almoxarifado e anotação de saída? 9 – Teve contratações de tendas com valores superfaturados? 10 – Haverá investigação sobre responsabilidades nas mortes por negligência?

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