Pinda anuncia para esse semestre conclusão da primeira fase do cemitério de Moreira César

Expectativa é concluir primeira fase para entregar espaço até o final deste ano; cemitério atual opera no limite da capacidade

Bruna Silva

Cemitério de Moreira Cesar; Pinda anuncia prazo para finalização de primeira fase de obras (Foto: Divulgação PMP)

Pindamonhangaba

Buscando aliviar o uso do cemitério municipal, Pindamonhangaba anunciou que deve concluir, em maio, a primeira fase do cemitério de Moreira César. A obra, que foi anunciada em novembro de 2019, deve eliminar a contaminação de lençóis freáticos.

Segundo o cronograma de ações, a primeira etapa contempla a edificação da área administrativa, quatro salas de velório, estrutura e instalação de gradil na área frontal, além de pintura, parte elétrica e hidráulica. As laterais e os fundos serão fechados posteriormente. A área do cemitério é maior que 110 mil m², com possibilidade de expansão.

Com a finalização da primeira fase elaborada pela empresa Convale, a segunda etapa ficará sob a responsabilidade da recém contratada, Multivale.

É esperado que a segunda fase seja iniciada em julho e finalizada até o fim do ano. Segundo a secretaria de Obras e Planejamento, haverá ainda a construção de mais de 1,7 mil lóculos para sepultamento com tubulação instalada e filtro anaeróbico, abrangendo até cinco mil unidades.

De acordo com o Município, a empresa já começou o processo de compra dos materiais necessários e também a contratação de funcionários. “Toda a estrutura já virá pré-moldada, facilitando e acelerando a instalação, tudo já com acabamento, pintura específica, de fácil higienização e outras características técnicas”, assegurou a responsável pela pasta, Marcela Franco.

Ela garantiu que na tubulação haverá a troca de gás carbônico por oxigênio, o que favorecerá a decomposição em menor tempo, eliminando formação de chorume e contaminação do lençol freático.

Autorização – Após concluir o trabalho estrutural, o próximo passo é conquistar a liberação da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Segundo Marcela, a cidade já possui a licença de instalação e o foco estará na licença de operação a ser validada pelo órgão.

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