Itaguará e Guarda Mirim lançam natação para crianças

Projeto “Aprendendo a Nadar” planeja atender cerca de seiscentos inscritos a partir de janeiro, em Guará

Leandro Oliveira
Guaratinguetá

Com a missão de promover a natação como uma das principais modalidades na cidade, o Itaguará e a Guarda Mirim de Guaratinguetá darão início a um projeto social-esportivo em janeiro. O clube e a empresa estão ajustando os últimos detalhes do projeto “Aprendendo a Nadar”, que terá início no próximo mês, atendendo crianças de 6 a 12 anos.

As entidades dialogam sobre o projeto há meses. Na tarde da última quinta-feira, os diretores bateram o martelo quanto a concretização do plano, que tem como principal objetivo introduzir as crianças de Guaratinguetá e região no esporte.

“A ideia, em conjunto do Itaguará com a Guarda Mirim, é aumentar a prática da natação na cidade. O projeto já foi muito discutido e vamos dar início em janeiro. Quem tiver interesse em participar deve ir até a Guarda Mirim fazer a inscrição”, contou o diretor de esportes do Itaguará, Agenor de Castro.

Os alunos inscritos no projeto e ativos nas aulas poderão ser convocados pelas equipes de natação de Guaratinguetá. Não haverá restrição para os que tiverem interesse em se inscrever. Uma taxa de manutenção da piscina será cobrada dos atletas, mas o diretor respondeu que ainda não foi definido o valor desse pagamento.

No primeiro momento, as aulas serão realizadas na piscina da Guarda Mirim, na Nova Guará. Além da piscina, o espaço conta com vestiários masculinos e femininos e raias divisórias. A GMG cede o espaço para os guarda-mirins. Até 2013 a entidade recebia seiscentos alunos para as aulas de natação, mas o projeto antigo foi interrompido.

Com a confirmação do lançamento do “Aprendendo a Nadar”, a GMG espera retomar as aulas com o mesmo contingente de alunos. “Queremos agora construir algo mais sólido e duradouro para dar uma finalidade social ao espaço que temos na nossa sede. Até agora, nosso espaço está sendo subutilizado, já atendemos até seiscentas pessoas. Nossa intenção é usar esse número como capacidade máxima”, contou coordenador administrativo da Guarda, Antônio Pasin.