Sabesp dá início às obras de saneamento básico no Nova Esperança em Cachoeira

Liberado pela companhia, investimento de R$ 510 mil tem expectativa de beneficiar cerca de quatrocentas moradores do bairro

O prefeito Antônio Carlos Mineiro acompanha obra da Sabesp para saneamento no Nova Esperança (Foto: Reprodução PMCP)

Andréa Moroni
Cachoeira Paulista

A Prefeitura de Cachoeira Paulista e a Sabesp iniciaram nessa semana a instalação de estrutura para saneamento básico (água e esgoto) no bairro Nova Esperança. A Prefeitura fechou parceria, em novembro do ano passado, com a estatal para a realização da obra.

Segundo a Sabesp, estão previstos quase 950 metros de tubulação para novas redes de água e 1.470 metros de rede coletora de esgoto. A previsão é que estejam concluídas até junho deste ano. O investimento é de cerca de R$ 510 mil e a obra vai beneficiar cerca de quatrocentas pessoas.

Segundo o prefeito Antônio Carlos Mineiro (MDB) a situação no bairro não é fácil porque os moradores não têm moradia digna por falta do fornecimento de água e coleta de esgoto. “Esta ação no bairro Nova Esperança trará dignidade aos moradores, pois saneamento básico é fundamental para garantir melhores condições de vida e saúde para os moradores”, prometeu o chefe do Executivo.

Os lotes no bairro Nova Esperança estão em fase final de regularização pelo programa Reurb. A iniciativa é composta por um conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais destinadas à incorporação de núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial urbano e à titulação de seus ocupantes.

De acordo com Mineiro, o processo de Reurb foi iniciado no bairro, em 2018, sem que tivessem sido adotadas as formalidades legais como os estudos preliminares que constam como necessários pela lei.

Foi necessário reformular o procedimento e buscar atender o que a legislação determina para que quando chegar no cartório de registro de imóveis não fique prejudicada a expedição dos documentos. “Essa foi a razão pela qual a documentação ficou complicada de ser arrumada, porque é uma exigência legal o chamado estudo das desconformidades jurídicas e ambientais, o que não foi feito à época”.

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