Emendas e convênios garantem quase R$ 3 milhões para Pindamonhangaba
Diretor revela na Câmara detalhes de repasses e obras na cidade; Maricá deve ganhar escola e creche
Lucas Barbosa
Pindamonhangaba
Durante a última sessão de Câmara de Pindamonhangaba, o diretor de Departamento de Convênios e Captação de Recursos, Rodrigo Lóssio, explicou como está o andamento de projetos relacionados a obras que receberam mais de R$ 1 milhão em emendas parlamentares.
Além dos recursos, a cidade foi contemplada com uma verba estadual de quase R$2 milhões para a construção de uma creche e uma escola no residencial Maricá.
Convidado pelo vereador Rafael Goffi (PSDB), Lóssio afirmou que o deputado estadual, Antônio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção (PSDB), encaminhou uma emenda de R$150 mil para a construção de uma quadra poliesportiva no Vila São Paulo, e que o processo está na fase final de entrega de documentação para que a obra seja iniciada.
O mesmo deputado encaminhou ainda outras duas emendas para o município. A principal, que representa um recurso de R$ 500 mil, será destinada para a construção de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) no Vila Rica, mas a obra não tem data para ser iniciada, já que o Executivo aguarda que o Governo do Estado libere mais R$ 400 mil, para a compra de equipamentos e a contratação de funcionários.
O outro repasse, de R$350 mil, será empregado no fechamento da lateral da Feira Municipal, localizada na Praça da Liberdade, no Centro. Entretanto, o Executivo busca angariar mais R$ 450 mil para concluir a melhoria, que busca proteger comerciantes e clientes da chuva e sol. Lóssio explicou que a situação ficou ainda mais difícil após o deputado estadual, Gil Lancaster (DEM), retirar uma emenda de R$ 150 mil que seria aplicada na edificação.
Outra emenda que também chegou recentemente foi a do deputado federal, Samuel Moreira (PSDB), de R$ 150 mil, para aquisição de equipamentos de saúde.
Estado – Em relação à construção de uma escola e uma creche no residencial Maricá, que contará com um investimento do Governo do Estado de quase R$ 2 milhões, o diretor revelou aos vereadores que a obra só não foi iniciada por questões burocráticas, financeiras e jurídicas internas da Prefeitura.