Santa Casa aguarda recurso estadual para dobrar leitos de UTI

Diretora regional de Saúde se reúne com Fábio Marcondes; entidade espera liberação de R$ 1,2 milhão para hospital

Reunião entre a diretora do DRS, Nádia Maria Magalhães, Fábio Marcondes e Imaculada Conceição (Foto: Divulgação)
Reunião entre a diretora do DRS, Nádia Maria Magalhães, Fábio Marcondes e Imaculada Conceição (Foto: Divulgação)

Lucas Barbosa
Lorena

Após a conclusão da reforma da UTI (Unidade de Terapia Intensiva), a Santa Casa de Lorena está próxima de dobrar o número de leitos disponíveis para adultos. Em visita ao município na última semana, a diretora do DRS 17 (Departamento Regional de Saúde), Nádia Maria Magalhães, prometeu apoio para que seja agilizado processo de ativação de dez novos leitos.

Acompanhada pela secretária de Saúde de Lorena, Imaculada Conceição, a diretora regional participou de uma reunião com o prefeito Fábio Marcondes (PSDB), no último dia 9.

Após conversarem sobre os principais avanços e necessidades do setor no município, o trio dirigiu-se à Santa Casa de Lorena, sendo recebido pelo superintendente da unidade, Dario da Costa.

Depois de verificar o resultado da reforma da UTI (Adulto Nível 2), que contou com um investimento estadual de R$ 800 mil, Nádia Maria revelou seu esforço para que o mais rápido possível sejam concluídos os trâmites necessários para o processo de liberação de R$ 1,2 milhão junto ao Governo do Estado.

O recurso será utilizado para na aquisição de equipamentos e o custeio de dez novos leitos. “Esta ampliação de vagas será muito importante para Lorena ter ainda melhores condições de atender seus moradores e pacientes de cidades vizinhas. Sem dúvida esta melhoria representará um importante avanço para o nosso setor da saúde”, ressaltou Imaculada Conceição.

De acordo com a Santa Casa de Lorena, atualmente a unidade conta com dez leitos, sendo sete ofertados ao SUS (Sistema Único de Saúde). Assim que forem ativadas as novas vagas, sete delas serão destinadas aos pacientes assistidos pelo sistema público de saúde.

O funcionamento dos leitos, que ainda não tem data para ocorrer, depende da implantação de diversos equipamentos como monitores cardíacos, respiradores, cama projetada, oxímetros e rede de gases.

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