Em parceria com a MRS, Ballerini garante uso de trecho da Estrada do Campinho para novo acesso

Assinatura de termo de permissão sobre antiga ferrovia Lorena-Piquete dá aval para proposta que foca expansão

Acesso ao campus da USP, um dos focos do planejamento da Prefeitura (Foto: Reprodução)

Da Redação
Lorena

Um acordo assinado entre a Prefeitura de Lorena e a MRS Logística foi comemorado pelo prefeito Sylvio Ballerini (PSD), que já projeta a expansão de ações em áreas mais afastadas da cidade. O termo autoriza o Município a utilizar um antigo trecho da ferrovia Lorena-Piquete (hoje desativada), para uma nova ligação entre a Estrada do Campinho e a Avibrás.

A assinatura, na última quarta-feira (24), uniu o chefe do Executivo lorenense e o diretor de Relações Institucionais da MRS, Luiz Gustavo Bambini de Assis. A Prefeitura estuda agora a utilização do trecho de cinco quilômetros, que passa ainda pelo campus 1 da USP (área 1), na Escola de Engenharia de Lorena.

O projeto, segundo o governo Ballerini, é criar, por meio da estrada, uma nova opção para a circulação, com foco na melhoria para o escoamento da produção local e auxiliar a mobilidade de moradores, trabalhadores e estudantes da região.

“Essa conquista é importante porque traz a possibilidade de criar um novo polo para o desenvolvimento de Lorena. Além de beneficiar os produtores rurais da região, várias empresas vão poder se instalar às margens dessa estrada, tendo facilidade de acesso e logística”, destacou o prefeito. “Essa iniciativa traz a possibilidade de novos investimentos, o que gera emprego e renda para a cidade”, projetou.

A área próxima ao novo acesso, doada pela Prefeitura, já conta com interessados em implantação. A administração revelou que duas empresas, uma fábrica de paletes e outra de pré-moldados, devem fechar acordos junto ao Município.

Para garantir a liberação do trecho, o governo municipal solicitou, junto à MRS, o apoio das secretarias de Desenvolvimento Econômico, Obras e Planejamento Urbano e Negócios Jurídicos. A permissão de uso não terá qualquer custo para os cofres municipais.

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