Próximo do teto financeiro, Frei Galvão deixa de atender novos pacientes pelo SUS
Diretor nega descredenciamento e revela dívida do Estado de R$ 38 milhões

Leandro Oliveira
Guaratinguetá
A Câmara de Guaratinguetá recebeu o diretor geral do Hospital Frei Galvão, Gilberto Nering, na última terça-feira. Durante duas horas, ele falou sobre as dificuldades enfrentadas pelo hospital e garantiu que não pediu o descredenciamento dos atendimentos do hospital ao Departamento Regional de Saúde.
Aos vereadores, Nering revelou que o Estado tem uma dívida próxima dos R$ 40 milhões com o Frei Galvão. Ele afirmou que o hospital perde muito dinheiro com atendimentos pelo SUS (Sistema Único de Saúde), que o hospital estaria operando próximo do limite e projetando o encaminhamento de pacientes. “A gente acaba perdendo no mínimo 70% para cada R$ 1 milhão de SUS. Se o hospital fatura R$ 2 milhões de SUS, ele perde R$ 1,4 milhão por mês”, explicou. “O que nós estamos tentando fazer é manter os pacientes que já estão em tratamento e que os novos pacientes sejam direcionados a outros serviços, pois estamos além do nosso teto financeiro”.
Durante a sabatina, Nering foi questionado sobre as formas legais de receber a dívida do Estado, que atingiu os R$ 38 milhões. O diretor afirmou que existe apenas uma alternativa, que não será colocada em prática. “Só se eu processar o Estado. Claro que existe essa possibilidade, mas, quais as consequências disso? Nós não vamos processar. Não existe outra forma de receber”, respondeu.
O Frei Galvão atende pacientes de 17 cidades da região. Segundo o diretor, o Estado deveria repassar ao hospital um valor mensal de R$ 100 mil por cada um desses 17 municípios, para que o atendimento continuasse sendo realizado. “Daria um total de R$ 1,7 milhão, além de uma diferença de R$ 300 a R$ 500 mil, dependendo do procedimento”.
Atendimentos – Gilberto Nering negou que o Hospital tivesse enviado à DRS um pedido de descredenciamento de atendimentos de cardiologia, oncologia e hemodiálise. “Isso é uma inverdade, já que só peço que credenciem. Nós dissemos sim, que se fosse para levar embora a cardiologia, poderiam levar também o resto dos serviços. Apenas isso. Compete ao Estado querer ou não descredenciar. Nós vamos continuar atendendo da mesma forma, como sempre atendemos”, rebateu.
Na coletiva de imprensa concedida após a sabatina, Nering revelou que 80% dos funcionários do pronto socorro são do Hospital Frei Galvão. Ainda de acordo com o diretor, o hospital não cobra nada da Prefeitura. Sobre o atendimento na maternidade e ortopedia, ele respondeu que nesses setores particulares, cada um tem seu médico e convênio, e ambas seguem funcionando normalmente, assim como qualquer cirurgia ou outros procedimentos.
O diretor pediu que os vereadores e a Prefeitura se unam para pedir ao Governo do Estado de São Paulo um reajuste no repasse ao Hospital Frei Galvão. A Câmara de Guaratinguetá também receberá a diretora da DRS de Taubaté, Maristela Siqueira Santos e o secretário de Saúde de Guaratinguetá, Edson Riccomi. As visitas ainda não tem datas confirmadas.
Isso é mentira do Dr. Gilberto. Ele não está atendendo ninguém. Tinha paciente com cirurgia marcada e autorizada pelo SUS e ele não quis atender. Paciente está quase morrendo, sem assistência do Frei Galvão.
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