População diverge e acredita que Prefeitura deveria se preocupar com assuntos mais importantes
Leandro Oliveira
Lucas Barbosa
Guaratinguetá
A Prefeitura de Guaratinguetá anunciou no último dia 8, que a frota de táxis do município será obrigada, a partir deste ano, a seguir uma padronização de cores e características. Diante à novidade, os passageiros não demonstraram muita ‘simpatia’ pela determinação do Executivo.
O Jornal Atos publicou no último dia 11, uma reportagem detalhando como funcionará o sistema de padronização. De acordo com o secretário de Trânsito, Marcelo Pazzini, o intuito é modernizar o serviço oferecido na cidade e prevenir a chegada do Uber, um aplicativo de caronas, que vem causando grande confusão em diversas cidades do País.
Segundo a determinação, os táxis terão cor única, prata, e precisarão ter quatro portas, freios ABS, direção hidráulica e ar-condicionado. O tempo de vida útil de cada automóvel será de cinco anos.
Sobre o assunto, um dos taxistas do centro da cidade, que pediu discrição sobre seu nome, informou que a padronização é sinal de organização, e que isto é positivo, mas teme quanto ao prazo de adaptação. No mesmo ponto, um outro é totalmente contra e atribuiu a iniciativa da Prefeitura à retaliação política. Ele acredita que o prefeito mandou fazer isto porque muitos taxistas não ‘pediu voto para ele’.
Na última quinta-feira (17), a reportagem do Jornal Atos percorreu os principais pontos de táxi, no Centro de Guaratinguetá, para ouvir a opinião de passageiros sobre a padronização dos veículos.
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