Aposentado vai a júri popular por morte de advogada em Pinda
Da Redação – Região
O metalúrgico aposentado, Eduardo Dorsner, de 67 anos, acusado de matar em julho desse ano a advogada Nilza Hins, de 62, em Pindamonhangaba, deve ir a júri popular após decisão dada na última quarta-feira pela Justiça da cidade. Na ocasião do crime, o suspeito confessou o assassinato.
Na audiência foram ouvidas testemunhas do processo e o réu, indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar).
A data para a realização do júri ainda não foi definida.
Crime – Nilza foi morta após deixar o escritório onde trabalhava, próximo ao Distrito Policial, no Alto do Cardoso. Os disparos atingiram a cabeça e o braço da advogada, que morreu no local.
Dorsner foi preso três dias depois. À polícia, ele disse que cometeu o assassinato porque precisava vender uma casa, avaliada em R$200 mil, que tinha pendências em um processo defendido pela advogada, para quitar uma dívida de R$ 140 mil.