Assinada por Sannini, construção da nova Câmara de Guará começa nesta segunda-feira
Legislativo projeta ampliação do atendimento com a nova sede; prazo de entrega junto à EMC é de 12 meses
Fabiana Cugolo
Guaratinguetá
Depois da definição da licitatação no último dia 1, que declarou a empresa EMC Engenharia de Manutenção e Construções Ltda como vencedora, a Câmara de Guaratinguetá assinou, na última segunda-feira (11), o contrato para início da construção da nova sede do Legislativo. O valor da obra é de R$ 6.974.546,69, o que, de acordo com a Câmara, representa uma economia de mais de R$ 1,5 milhão, tendo em vista o valor estimado inicialmente.
A obra começa na próxima segunda-feira (18) e o prazo de construção é de 12 meses.
A assinatura foi feita pelo proprietário da empresa, Carlos Alberto Gomes e pelo presidente da Câmara, Pedro Sannini (Podemos). Segundo Sannini, a assinatura materializa um sonho antigo de muitos chefes do Legislativo da cidade. “Uma cidade como a nossa precisa de um espaço do Legislativo que atenda a população com mais comodidade e segurança. É um sonho que vai tomando forma. Estamos superando as etapas burocráticas e, agora, a obra vai começar de fato”, comemorou Sannini. “É resultado de muito trabalho e seriedade com o bem público. Estamos contentes em avançar mais um pouco”, destacou.
O novo prédio da Câmara será erguido na avenida Doutor Ariberto Pereira da Cunha, ao lado da sede do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. A área possui 2.586,57 m².
O prédio da antiga sede da Diretoria Regional de Ensino, que era uma das possibilidades para a nova sede, ainda será devolvido ao Executivo pela Câmara. Na última terça-feira (12), o prefeito Marcus Soliva (Republicanos) e Pedro Sannini estiveram, em São Paulo, em reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, para as tratativas sobre a transferência deste prédio.
De acordo com nota publicada pela Prefeitura, o objetivo é trazer o projeto Qualifica Guará para o espaço, que fica na praça Conselheiro Rodrigues Alves, no Centro.
O prédio foi descartado, como possível sede do Legislativo, por conta de problemas, como, o custo para adaptação e reforma que seria alto, com a necessidade de amplas reformas, restaurações e adaptações para ter acessibilidade. A restauração do edifício, uma construção tombada, é estimada próximo ao valor da construção de um novo prédio.