Os Bastidores da Política
Emedebistas ‘unidos’
Às portas das eleições, a maior bancada de vereadores na Câmara de Guará – a do MDB, segue ‘marcando a grande área’ e intimidando o poder Executivo no plenário. De olho na concorrência das urnas que vem do próprio partido, Tia Cleuza se apega de chamego com seus sobrinhos – eleitores; Fabrício da Aeronáutica que discursa sobre tudo o que é possível para ser notado, Décimo Pereira – que se perde nas gafes e Ney Carteira que só observa enquanto ocupa o Ministério Público com suas ‘pataquadas’ caprichando na apresentação de projetos inconstitucionais.
Projetos & planejamento
Sejam as eleições em 4 de outubro ou 6 de dezembro, o escritor Daniel Munduruku se declara pronto para discutir o desenvolvimento da futura Lorena nos debates desta campanha.
Apoiado por um grupo de pensadores e postulantes ao Legislativo, filiados na aliança PCdoB, PSOL e PT, o pré-candidato a prefeito de Lorena acredita que passou da hora dos políticos agirem pautados em projetos amplamente definidos com a população.
Processo seletivo
Com a probabilidade de disputar a reeleição com um novo vice, o prefeito de Cruzeiro, Thales Gabriel (PSD), sabe que substituir seu companheiro Dr. Davi – que por motivos particulares não deverá participar deste processo eleitoral – não será uma tarefa fácil, principalmente por estar cercado de parceiros políticos com potencial para Câmara Municipa, porém, sem musculatura para uma disputa majoritária.
Há quem diga que sua escolha deverá ser por alguém que talvez não esteja diretamente tramitando em cargos eletivos e que tenha apelo social. Quem viver, verá…
Segunda chamada
Com o apelo do primeiro e segundo escalão da administração Thales Gabriel pela vaga de vice, nomes como dos secretários José Kleber e Rodolfo Scamilla, dos vereadores Mário Notharangelli, Charles Fernandes e até de Paulo Vieira, concorrem com o comunicólogo José Rogério e com Diego Miranda que inclusive já desincompatibilizou do cargo com vistas a disputa eleitoral. Façam suas apostas…
Reta final
Para acirrar a campanha eleitoral de Lorena, o prefeito Fábio Marcondes embora não concorrendo, será o fiel da balança para definir a sucessão administrativa nesta temporada de caça aos votos.
A notícia de que a cidade se transformará num grande canteiro de obras – nesta fase final do mandato de Marcondes – tem causado boas expectativas aos governistas e desespero no pessoal que vem do submundo da crítica, porque nadar contra a maré, ou seja, ir contra o que está dando certo na cidade, precisa muito mais que a filosofia do escracho para vencer; tem que ter no mínimo propostas sérias e credibilidade.
Corrida de obstáculo
Se a eleição for comparada à uma corrida de obstáculo, a pandemia do novo coronavírus tem sido um deles para muitos pré-candidatos, exceto os que fazem dos desafios uma oportunidade de superação. Em Lorena, poucos postulantes a cargos eletivos foram vistos na linha de frente do atendimento às pessoas carentes, ou ocupando espaços nas redes sociais em contribuição ao momento crítico. Ao contrário, os eleitores prestaram bastante atenção na neutralidade de ‘alguns’ e politicagem de outros.
Um passo à frente
Se é na crise que que os grandes talentos se revelam, a vice-prefeita Marietta Bartelega apenas demonstrou mais uma vez sua capacidade de superação. Em meio à crise que a população de Lorena atravessa, a empresária administrativa, mãe, avó, esposa e cuidadora de muitos carentes, sem omissão mas com responsabilidade, conseguiu estar nos lugares certos e na hora exata para fazer o que tem que ser feito: dar posicionamento e trazer soluções. Talvez seja por isso que muitas pessoas de várias classes da cidade admitem “social institucional” nas mãos certas, é mais eficaz que o varejo de ‘determinadas portas’.
Os números falam por si
O presidente da Câmara de Guará, Marcelo Coutinho – o Celão, está comemorando a aprovação de suas contas frente ao Legislativo, referente a 2019.
Pela prévia do Tribunal de Contas, à administração da Casa de Leis bateram todos os requintes de regularidades em contratos, licitações, gastos e aplicabilidade do dinheiro público.
De acordo com os mais próximos a Celão, o fato de suas contas serem aprovadas sem ressalvas e apontamentos, o credencia para posições mais elevadas num futuro bem próximo. Perguntem ao vereador Marcio Almeida!!!
Lona preta
Moradores de Cachoeira Paulista estão protestando nas redes sociais o descaso da Prefeitura em relação ao enfrentamento da crise do novo coronavírus. Após o fiasco das covas rasas e da lona preta para ‘embrulhar’ os possíveis cadáveres, na última terça-feira, da barreira sanitária que deveria controlar o fluxo de pessoas na entrada da cidade, só ficou a barraca, porque os agentes de saúde ‘especialmente contratados’, simplesmente sumiram. Coisas da ‘Motolândia’. Perguntem ao Torrada!!!
Costura fina
Enquanto Edson Mota dá destino aos R$ 6 milhões – que está tentando tranferir para Santa Casa – e maquia o resto das finanças públicas neste final de governo para passar a bola, quer dizer a Prefeitura, ao próximo governo, os postulantes se articulam.
Entre os prefeituráveis da temporada: Elbon Fontes com chapa completa de vereador tem encontro agendado para discutir hipótese de aliança; Fernando Hummel não consegue omitir mais sua provável candidatura; Mineiro da Funerária busca acertar um vice; Torrada tenta negar que está entregando cestas básicas; Domingos Geraldo força seu nome na periferia e Aloísio Vieira mantém suspense quanto a 4 de outubro.
Força das ruas
Um conjunto de ações sociais, obras de infraestrutura, repaginação dos pontos críticos da cidade, ampliação de atendimentos e restruturação da saúde, desempenho a cima da média na educação, reforço no efetivo e modernização na segurança municipal, equilíbrio das finanças públicas e transparência na administração, conclui resumidamente a tradução do governo de Isael Domingues frente à Prefeitura de Pindamonhangaba, na visão comum dos moradores.
Talvez seja por isso que a oposição conspira unir todos adversários num só palanque para enfrentar o homem e tentar impedir sua reeleição.
Portas fechadas
Parece que tem prefeiturável e postulantes à Câmara em Guaratinguetá torcendo para o adiamento das eleições para dezembro, preocupado s com a captação de recursos para campanha. Pelo que se ouviu em uma das empresas da cidade, ‘alguém’ já levou um ‘empurrometro’ com a desculpa da crise do coronavírus e por falta de uma pesquisa convincente nas mãos. Perguntem ‘aquele doutor’ que naufragou junto com seu candidato em 2016…