Esclarecimentos sobre o vídeo do candidato Régis

Da Redação

Desespero e ataque: os ingredientes perfeitos de todo político em campanha.
Isso já é até esperado pela imprensa sempre culpada pela mágoa dos que já sabem que estão em desvantagem na disputa. Porém, o que é inaceitável e digno de resposta é o crime. Isso mesmo, quando o ataque se desdobra em condutas criminosas de calúnia e difamação.

Pela história de mais de trêsdécadas de jornal, após muitas campanhas eleitorais, já fomos muito atacados e até prejudicados. Já fomos alvo de fraude em eleições passadas, pois um candidato perdedor chegou a clonar nosso jornal para tentar salvar seu sonho de alcançar a cadeira de prefeito. Mas as eleições passam, os governos e administrações também, e o Jornal Atos continua aqui noticiando os fatos relevantes para a região. Por nosso conteúdo noticioso primamos pela transparência e trazemos aqui mais um ponto de esclarecimento.

Essa semana, circulou nas redes sociais o vídeo do candidato à Prefeitura de Guaratinguetá, Regis Yasumura, no qual ele acusa este jornal de contratar uma pesquisa fraudulenta para beneficiar a candidata Dani Dias. Acusa que a concorrente teria pago a pesquisa, já que na sua prestação de contas aparece a despesa vinculada a Billota Jornais.

Enfim, para o crime, a Justiça. Para o leitor e seguidor, nosso compromisso e esclarecimento. De início, a pesquisa eleitoral criticada pelo candidato ofendido foi devidamente registrada nos termos da Legislação Eleitoral vigente e não houve qualquer impugnação por parte dos demais candidatos. A metodologia aplicada não foi impugnada em momento algum. Por outro lado, a margem de erro, as porcentagens e resultados estão disponíveis para a Justiça e para qualquer partido que queria acesso aos documentos.
Então o receio e indignação tem que vir em forma de ataque, porque se o candidato buscar o caminho da Justiça, vai confirmar com os documentos e relatórios os resultados apontados. E deve ser muito duro não conseguir se manter no Executivo.

Outro ponto importante a ser esclarecido que o serviço prestado à Dani Dias foi da gráfica (que também imprime o Atos e outros jornais da região). É oportuno lembrar que o material gráfico de campanha está regulamentado dentro da legislação eleitoral. No caso, a candidata Dani Dias no começo do mês de setembro contratou a impressão do seu jornal tabloide com plano de governo!

Por ser a única gráfica aqui na região, qualquer outro candidato poderia imprimir seu material em papel jornal na gráfica. Inclusive o candidato Régis deve ter recebido um exemplar da campanha de Dani em seu comitê, mesmo assim preferiu o caminho do ataque. Pior, com um vídeo em que ele mesmo comete calúnia e difamação contra essa empresa!

Quem tem argumentos busca justiça e não fake news em rede social!

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