Ubatuba investe na modernização de armamento da Guarda Municipal
Agentes recebem quarenta pistolas semiautomáticas; Prefeitura aplica R$ 1,4 milhão em melhorias para a corporação e reforço de policiamento
Da Redação
Ubatuba
Com o objetivo de garantir uma melhor estrutura de trabalho à Guarda Civil Municipal de Ubatuba no combate à criminalidade, a Prefeitura investiu na última semana cerca de R$160 mil na aquisição de quarenta pistolas semiautomáticas. Com a modernização dos equipamentos bélicos, o município totaliza R$ 1,4 milhão em melhorias para a corporação em 2019.
Atuando armada desde sua criação em 1994, a Guarda Civil de Ubatuba conta atualmente com 53 agentes, sendo 40 homens e 13 mulheres.
Na manhã da última quarta-feira, os servidores municipais receberam na sede da corporação, localizada no bairro Perequê-Açu, a visita do prefeito Délcio Sato (PSD). Na ocasião, o chefe do Executivo entregou os novos uniformes e armas de fogo à corporação.
Além de explicar que as vestimentas foram produzidas através de um material mais resistente e confortável do que o anterior, o secretário de Segurança, major Rubens Martins, ressaltou que as pistolas semiautomáticas são as mais modernas da linha calibre 380.
No início de setembro, os agentes receberão treinamentos sobre o manuseio adequado do novo armamento. “Sabemos que a segurança pública é um dever do Estado, mas mesmo assim o prefeito fez um alto investimento em uniformes, armas, bastões, coldres, coletes e móveis para o prédio da Guarda, buscando oferecer aos agentes tranquilidade para exercerem suas funções. Tudo isso beneficiará não só os moradores, mas, também, turistas e veranistas que nos visitam”.
Além da segurança de prédios públicos, a Guarda Municipal atua na fiscalização de trânsito, cumprimento de leis municipais, rondas escolares e apoio à Polícia Militar.
Em junho, a Prefeitura investiu R$ 400 mil na compra de três veículos equipados com rádios comunicadores e sistema de giroflex, reforçando a frota de viaturas da Guarda Municipal.
O Executivo revelou que estuda entregar à corporação até o fim do ano armas não letais que utilizam choque elétrico e gás lacrimogêneo.