Pinda avança em pavimentação com investimento de R$ 600 mil

Obra beneficia moradores do distrito de Moreira César; expectativa do governo Isael Domingues é que novo calçamento seja concluído até o início de 2019

Trabalho de preparo de terreno para pavimentação de rua em Moreira César; investimento de R$ 600 mil (Foto: Reprodução PMP)
Trabalho de preparo de terreno para pavimentação de rua em Moreira César; investimento de R$ 600 mil (Foto: Reprodução PMP)

Lucas Barbosa
Pindamonhangaba

Atendendo uma antiga reivindicação das famílias do distrito de Moreira César, a Prefeitura de Pindamonhangaba iniciou na última semana as obras de pavimentação da Avenida das Rosas, no Residencial Vale das Acácias. A melhoria da via, uma das mais importantes do bairro, contará com um investimento municipal de aproximadamente R$ 600 mil.

De acordo com o subprefeito de Moreira César, Nilson Luís Santos, há quase três décadas os moradores do distrito cobravam do poder público o calçamento da avenida.

A falta de pavimentação adequada coloca em risco dezenas de motoristas, motociclistas e ciclistas que utilizam a via para se deslocarem até o bairro vizinho, o Residencial Liberdade.

Além da pavimentação asfáltica da avenida, que conta com uma extensão de um quilômetro, a obra também consistirá na construção de calçadas, bocas de lobo, valetas, rede de canalização de água e ciclofaixas. “Neste momento, estamos realizando o nivelamento da via, para na sequência avançarmos para as demais etapas, como a implantação de guias, sarjetas e manta asfáltica. Nossa expectativa é que a obra seja concluída até o fim de janeiro do ano que vem”, revelou o subprefeito.

Santos explicou ainda que a avenida das Rosas era a única sem asfalto no residencial porque o projeto de melhorias “esbarrava” nos limites da confrontante entre a via projetada e uma propriedade particular, mas a pavimentação foi viabilizada após um acordo entre os proprietários e a Prefeitura. “Estamos muito felizes de poder iniciar esta obra, que é um pedido antigo das famílias desta região. Elas sofriam praticamente durante o ano todo, já que enquanto no período seco conviviam com a poeira, no chuvoso enfrentavam alagamentos. Agora, este problema está próximo de ser superado”.

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