Com 11 vereadores, população rejeita aumento de cadeiras na Câmara de Pinda

Para moradores, Legislativo peca com baixa atenção a bairros periféricos; economia pauta preocupações

Da Redação
Pindamonhangaba

 

Ônibus do Viva Pinda faz trajeto em área do Centro, passando pela Estação Ferroviária(Foto:Jéssica Dias).
Ônibus do Viva Pinda faz trajeto em área do Centro, passando pela Estação Ferroviária(Foto:Jéssica Dias).

Com o cenário político em baixa, a falta de credibilidade deve ser um dos principais obstáculos para projetos que apontem para o aumento no número de cadeiras nas Câmaras. Enquanto Cruzeiro pode voltar a debater o tema, como tenta o vereador Paulo Viera do PR (leia texto na página 3), em Pindamonhangaba, não falta críticos nas ruas sobre a possibilidade.

O número de vagas nas câmaras municipais tem motivado debates em várias cidades da região. Com opiniões divididas, eleitores questionam desde o custo de um Legislativo aos cofres públicos como a verdadeira representatividade, muitas vezes escassa na maioria dos municípios.

Cidades que anteriormente tiveram o número reduzido de parlamentares por determinação da Justiça Eleitoral, há cerca de 12 anos, receberam pela mesma legislação a liberdade opcional de adequar a quantidade de vereadores de acordo com seu colégio eleitoral.

Pindamonhangaba com seus 164 mil habitantes, mantém sua representatividade no legislativo com 11 vereadores, podendo elevar este número em até 21, dependendo da vontade política e do entendimento da necessidade em questão. Para que a Câmara aumente o número de cadeira na legislatura seguinte, a atual precisaria apenas da elaboração e aprovação de um projeto de resolução, informando o Tribunal Superior Eleitoral sobre a quantidade aprovada por maioria simples dos votos em plenário.

Para sentir o que pensam os eleitores sobre a quantidade de vereadores no município, a reportagem do Jornal Atos foi às ruas para ouvir os eleitores.

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