Lorena intensifica obras de recuperação de estradas rurais

Bairro das Palmeiras recebe nova ponte e sistema de manilhas; outras duas regiões devem obter melhorias até o fim de junho

Principal estrada do Bairro das Palmeiras, em Lorena, passa por obras; investimento é de aproximadamente R$ 30 mil (Foto: Divulgação)
Principal estrada do Bairro das Palmeiras, em Lorena, passa por obras; investimento é de aproximadamente R$ 30 mil (Foto: Divulgação)

Lucas Barbosa
Lorena

A Prefeitura de Lorena realizou na última semana diversas obras de melhorias na principal estrada do Bairro das Palmeiras, utilizada para o escoamento de grande parte da produção de leite do município. A ação, que deve deslocamento das famílias e produtores da zona rural, será estendida a outros bairros rurais até o fim do primeiro semestre do ano.

De acordo com o secretário de Serviços Municipais, Nelson Bittencourt foram investidos R$ 25 mil na construção da ponte de madeira colocada sobre o Ribeirão dos Macacos na Estrada das Posses, também conhecida como Cornelinho.

A partir de outro investimento, de R$ 3 mil, foi instalado na via um novo sistema de manilhamento da rede de águas pluviais. A medida busca evitar alagamentos durante o período das fortes chuvas, garantindo uma maior segurança aos motoristas que trafegam pela região. “Além do transporte escolar e do descolamento de diversas famílias, são diariamente transportados cerca de seis mil litros de leite para a zona urbana pela Estrada das Posses. Com estas melhorias, todos terão mais tranquilidade para percorrerem este trecho, até mesmo quando chover”, explicou Bittencourt.

O chefe da pasta revelou ainda os próximos pontos da zona rural que receberão reparos semelhantes aos realizados no Bairro das Palmeiras. “Na próxima semana, nossas equipes trabalharão na estrada de acesso ao Sertão Velho, onde serão trocadas as manilhas para o melhor escoamento das aguas pluviais. Na sequência, será colocada uma nova ponte na estrada do Cocho. A ligação não necessitará de um alto investimento municipal, já que um produtor rural cederá 80% da madeira necessária”, contou.

 

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