Lorena aposta em atrativos para aumentar arrecadação de IPTU

Prefeitura oferece desconto e parcelamento; carnê deve ser entregue até o fim do mês

Vista de área residencial na Vila Nunes; Prefeitura de Lorena começa a entregar carnês do IPTU na próxima semana, com trabalho dos Correios (Foto: Lucas Barbosa)
Vista de área residencial na Vila Nunes; Prefeitura começa a entregar carnês do IPTU, com trabalho dos Correios (Foto: Lucas Barbosa)

Lucas Barbosa
Lorena

Com a expectativa de arrecadar cerca de R$ 20 milhões de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) em 2018, a Prefeitura de Lorena revelou na última segunda-feira que os Correios iniciarão a entrega dos carnês até o fim do mês. A tarifa terá desconto para os moradores que a pagarem até 15 de março.

Após angariar quase R$13 milhões no ano passado, R$4 milhões a menos do que o previsto, Lorena planeja driblar a inadimplência em 2018 através de descontos e parcelamentos.

Além de uma redução de 10% para os proprietários de imóveis que quitarem a cobrança até o fim da primeira quinzena de março, a Prefeitura oferece a opção de pagá-la em dez vezes, mas sem desconto. “Esperamos com estas alternativas motivar a população a pagar o IPTU, reduzindo a dívida ativa do Município. Com estes incentivos, nossa expectativa é arrecadar 20% a mais do que o previsto em 2017. Esta receita é de suma importância para a cidade ter mais recursos para investir em áreas essenciais”, explicou o diretor de Tributação, Daniel Malerba.

O diretor apontou ainda as formas que os contribuintes podem ter acesso ao carnê do IPTU. “Os moradores que não quiserem esperar a entrega pelo Correios, que ocorrerá até o fim de fevereiro, podem imprimir a segunda via do boleto no site da Prefeitura. Quem não tiver acesso, pode retirá-lo na Diretoria de Tributação, com apresentação de documentos pessoais, escritura do imóvel ou um carnê de anos anteriores”.

Novidade – Ao contrário do ano passado, as famílias de Lorena não precisarão mais pagar a taxa de serviço dos Bombeiros. A cobrança foi considerada ilegal pelo STF (Supremo Tribunal Federal), no fim de maio de 2017.

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