Moradores do Santa Mônica enfrentam problemas estruturais

Síndica do condomínio promete ajuda da construtora aos moradores que vieram das áreas de risco

Da Redação
Guaratinguetá

Os problemas de quem mora no Residencial Santa Mônica estão longe de terminar, já que depois da entrega e da mudança, muitos começaram a notar vários problemas estruturais nas unidades, principalmente na parte elétrica e hidráulica.

Para tentar sanar esses problemas enfrentados pelos moradores, representantes do conjunto habitacional se reuniram com funcionários da Caixa Econômica Federal, da prefeitura e da empresa responsável pela obra.
Apesar de o encontro ter definido algumas ações, a síndica do local, Marluce Batista, disse que os moradores terão que ter paciência para ter os problemas solucionados. “Eles vão entregar a portaria dia 15 e, depois disso, os técnicos continuarão no conjunto habitacional. Temos apenas 4 funcionários, 2 eletricistas e 2 encanadores, mas a construtora ficou de colocar mais funcionários para ajudar os moradores”, explicou.

De acordo com ela, as pessoas começaram a notar os problemas logo depois de se mudarem para os apartamentos. Mesmo depois de terem realizado a vistoria, alguns só notaram os defeitos estruturais após uma semana residindo nas unidades.

“Todo mundo fez a vistoria, mas agora que estamos vendo realmente como está a situação. Eu mesmo fiz a vistoria, mas depois que mudei vi que estava com vários problemas na minha casa, principalmente de encanamento”, contou.
Foram vários os problemas apresentados pelos mutuários, seja elétrico ou hidráulico. “As queixas dos apartamentos com defeito são vários, algumas peças de gesso que estão caindo, pias com defeito, problemas na fiação. Nosso principal problema é justamente com a construtora. Eles não tinham nem mesmo muitos funcionários para atender os moradores e o reparo”, finalizou.

As obras de construção dos apartamentos que compõe o residencial Guaratinguetá deveriam ter sido entregues em 2013, mas devido a diversos problemas burocráticos, os moradores tiveram que esperar mais de 2 anos do primeiro prazo para realizarem o sonho da casa própria.

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