Nova atração do Santuário Nacional, Museu de Cera deve gerar 150 empregos em Aparecida

Projeto em fase de experiência exibe setenta peças e vinte cenários

Obra em tela e cera produzida no exterior mostra arte que conta história da religiolidade local no novo Museu (Thiago Leon)
Obra em tela e cera produzida no exterior mostra arte que conta história da religiosidade local no novo Museu (Thiago Leon)

Da Redação
Aparecida

O romeiro que vai a Aparecida conta com uma atração a mais desde a última sexta. O Santuário Nacional inaugurou, em fase experimental, o Museu de Cera Nossa Senhora Aparecida.
O espaço de 6 mil m² conta com setenta peças, divididas em vinte cenários, para retratar a história da Imagem que completa trezentos anos em 2017.
O empreendimento pertence à Rex Turismo, que lançou o projeto em fase de experiência, em parceria com o Santuário, com expectativa de inauguração para 22 de março.
O grupo não revelou os valores do investimento. “A proposta é de que o visitante possa conhecer a história mais próxima da realidade. São peças bem realistas, em tamanho natural, com detalhes que contam desde o encontro da Imagem pelos pescadores”, contou o gerente comercial do museu, Danilo Santos.
O projeto conta com equipe de monitoramento para visita e tem expectativa da instalação no futuro de um cinema com experiência 4D.
As peças são em tamanho natural e foram produzidas por três ateliês diferentes, dos Estados Unidos, Inglaterra e França.
O museu vai funcionar de segunda à sexta-feira, das 9h às 18h, aos sábados das 7h às 19h e domingos e feriados das 7h às 18h. O valor da entrada é R$ 24, sem limite de tempo para permanecer no local. Idosos, estudantes e portadores de necessidades especiais terão desconto de 50%.
Impacto – A abertura do museu é mais uma aposta para atrair a atenção dos romeiros. A cidade registrou leve queda no fluxo de visitantes em 2015, em 1% referente ao ano de 2014 (de 12.225.000 para 12.112.000 de pessoas).
Além do impacto no fluxo de turistas, o projeto garante ainda a geração de empregos à cidade, única na região a tingir índice positivo no último levantamento do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
De acordo com o Santuário, a fase de obra, implantação e funcionamento terá cerca de 150 empregos diretos e indiretos. O museu deve contar com noventa colaboradores até o final do primeiro semestre desse ano. “Entre contratados, a maior parte é de pessoas da região, até porque quem entende de fato a linguagem do visitante é daqui”, salientou Danilo Santos.

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